quinta-feira, 26 de junho de 2008
Augúrio e Fruto
Á sério, ele próprio não sabe o que 'pensou' naquela altura. Não era altura de pensar, apenas de fazer e deixar fluir. Todo o ambiente era propício a isso. Vivia, com um colega e grande amigo ainda hoje, no meio da serra, com água da cisterna e Petromax, dois bancos de madeira e uma mesa de fórmica (das camas não se lembra como eram), e trabalhava - entre outras vivências. No fundo era tudo a mesma coisa, tudo enlaçado, como se sonha e pretende. Havia teorias, claro, e conversas daquelas fundamentais que marcam a vida depois. Não havia era planos ou estratégias. Era a construção desprendida, um pouco ingénua, sim. Era a savana.
Foto com autorização de A.S.
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5 comentários:
Era o ar puro.
Pureza.
Há coisa melhor?
:)
Também saiam para a civilização para comprar víveres e ver as garinas, confessem lá!
j.
Confesso...eh pá, confesso mesmo. Como já disse, savana. Era para pastar também. ;)
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