É ao fim do dia, com a luz da anã branca já de rés, que ele se aproxima cautelosamente da fêmea. O perigo é iminente, o desfecho incerto. Embora ele ostente o seu porte superior, ela coloca-se em guarda sobre a ninhada, depositada do seu dorso para a areia, com uma determinação tenaz. Tem tudo a perder ou a ganhar, não arredará pé.
A noite repentina solta o arsenal.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
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