As vezes perco-me no profuso de um processo...mas não desta. Encontro-me no crú do 'hà de ser', antes da fundição numa amálgama de camadas da imaginação. Por mais experiência que se tenha, cada saída de fornada é um nascimento, a cristalização de um processo, a definhação do imaginado perante o facto, o acto consumado.
A minha relação com recipientes é quase obsessiva... nunca os há em demasia.
O conteúdo é sempre um resto precioso de um processo acabado.
Por vezes, o lapso entre o fazer e o terer feito é como a frincha entre intenção e efeito.
Sempre sempre, a frincha divide a representação do real do real... (?)
O consolo está no fazer, manualmente, contra o contra-artesanal, com a matéria.
O conceito apenas anda descalço.
A minha relação com recipientes é quase obsessiva... nunca os há em demasia.
O conteúdo é sempre um resto precioso de um processo acabado.
Por vezes, o lapso entre o fazer e o terer feito é como a frincha entre intenção e efeito.
Sempre sempre, a frincha divide a representação do real do real... (?)
O consolo está no fazer, manualmente, contra o contra-artesanal, com a matéria.
O conceito apenas anda descalço.
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