Enquanto que a casa tem os cantos escuros, o gesto humano tem lugar.
Fazemos o lugar assim, colorido e a tapar; o lar fingido, o ser tingido, a liberdade atrás de uma esquina colorida.
Enquanto o olhar é do centro para fora, fugimos.
O passo para trás faz a desconstrução, e um olhar de fora.
Desconcertar o quadro de sempre.
Enriquecer.
Cair de joelhos.
sábado, 23 de maio de 2009
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