
A minha relação com recipientes é quase obsessiva... nunca os há em demasia.
O conteúdo é sempre um resto precioso de um processo acabado.
Por vezes, o lapso entre o fazer e o terer feito é como a frincha entre intenção e efeito.
Sempre sempre, a frincha divide a representação do real do real... (?)
O consolo está no fazer, manualmente, contra o contra-artesanal, com a matéria.
O conceito apenas anda descalço.