Eu não sou de sarcasmos por achá-los um sucesso fácil, mas não resisto. É demais. As férias concentradas.
Sempre achei que as vedações, os muros, as armaduras, as defesas...funcionam para os dois lados. Protegem, mas também privam. Mas os percursos de vida acautelam-nos e entende-se os mecanismos. Simpatizamos, damos o desconto. Até entendo este cenário bizarro. Há de se proteger a propriedade arrendada, mas a semelhança com outros 'campos' fez-me estremecer, ficar com o riso entalado na garganta. Aqui passa-se tempos de lazer, o verão do ano trabalhoso, a descontracção suposta e merecida.
sábado, 19 de abril de 2008
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1 comentário:
isso? um campo de férias? verdade? arghhhh
P.
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