
Com tanta conversa por ai, recorrente, sobre umbigos e fios condutores da vida, sobre caminhos nas entranhas da terra, renascimentos, e cordoes umbilicais,...ocorre-me isto.
Desenhar a liberdade.
Pedaços da imagem marginal - o tempo criativo em fragmentos de desenhos e fotografias. De um espaço fantasioso, e da física imaginada. Rascunhos, laterais à arte num limbo de emoção in - quieta e sem poesia.

E sim, as sereias existem, todos os dias, ao ponto de serem uma chatice bem real. Distraem do caminho da virtude e do plano seguro da vida, e do plano poupanca-reforma. ( Desculpem a falta de accentos, cedilhas e outras particularidades da lingua portuguesa. Nao, ainda nao aceitei, nem tenciono fazer tal coisa, o acordo ortografico. Simplesmente este teclado nao preve estas subtilezas.) Dizia eu que poem um homem facilmente sem norte e a boiar na rebentacao. Mas tambem nao e novidade nenhuma, a lenda nao queria dizer mais nada a partida. 'O problema' - quase o unico - como dizia um senhor de ca hoje, e serem as mulheres aqui demasiado belas.
Eu não sou de sarcasmos por achá-los um sucesso fácil, mas não resisto. É demais. As férias concentradas.






