
Rasgo-me por ti, devora-me docemente, decapitando o que há em mim de paixão sublime.
Fazes-me escravo do teu capricho, da tua ordem caseira, põe-me a fazer tricot.
No verso da folha estamos no sofá despidos, exigidos, actores da fantasia da espessura de uma mortalha.
2 comentários:
a felicidade nasce da ilusão do amor, não do quotidiano do amor.
J.
lindoooooo, comentando o/a J., o que é preciso é que nasça, seja lá como for!
Enviar um comentário