O condutor do táxi tinha ar de casmurro e bruto, enquanto 'enrolhava' as 4 malas na bagageira. Livra o lugar do morto de jornais, de sandes e garrafas vazias, manda-me sentar.
Puxo conversa na mesma, chama-se Enrico e é da Nikkarággua, e nós ?...de onde? ...verdade? E começa a cantar, em espanhol, numa voz roca e quente, o Fado de Lisboa, todinho, enquanto deslizamos pela I-95. Daí até ao aeroporto, discursa entendidamente sobre Cristiano Ronaldo e Figo.
3 comentários:
Lá está... futebol e fado. Se tivesse dado tempo, ele decerto chegaria à Nª Senhora de Fátima, e completar-se-ia a santíssima trindade lusa. Cada país se torna conhecido pelo que merece, suponho... *suspiro*
;)
beijo*
Foi essa a conversa depois, mas é esse também o fruto de uma campanha publicitária a malhar no mesmo sítio.
Seja como for é tão bom sair daqui.
E depois voltar, claro.
Foi bom rever-te.
J.
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